Category: Diversos

1 Centavo: Cadê meu troco?

Alguns dias atrás fui com uma amiga almoçar num restaurante aqui perto do escritório, o lugar tinha um placa onde constava o preço único (bem grande diga-se de passagem) de R$10,99. Fui lá, fiz meu prato, e fui até o balcão pegar minha comanda, ai a moça anotou no campo correspondente à comida: “11,00”, na hora de pagar, da mesma forma, me cobraram os R$11,00.

Então vamos lá: eu sei que 0,01 é pouco, é quase nada, muita gente nem se dá ao trabalho de abaixar para pegar se uma moedinha de 1 centavo cai da carteira, mas isso não da a ninguém o direito de pegar seus centavinhos dessa forma, na cara dura. E no fim, é uma grande chatisse você ter que se estressar no meio do seu almoço, para brigar com a pessoa do restaurante, por causa de 0,01 centavo.

E eu nem sequer quero falar da questão legal, e que eu poderia fazer a pessoa cumprir o anúncio (arts. 30 e 35 do CDC), e que a publicidade era enganosa (art. 37, §1º e 67 do CDC) e blá, blá, blá. Mas, de verdade, eu não acho que Continue reading…

Um novo começo

Olá a todos,

Alguém me perguntou nos comentários se eu não faria um post de despedida. Não, não farei. Isto porque, entre outras coisas, não há motivos para tanto.

Ainda assim, essa troca de ano foi, sim, especial para mim, de várias maneiras, e eu estava esperando para fazer esse post quando colocasse no ar o layout novo, que é este que os senhores estão vendo, e que estará passando por um período de teste nos próximos dias, mas deve dar tudo certo. A idéia do layout novo é ser mais limpinho e simples e ter uma carinha mais de blog mesmo, já que é isso que esse site é: meu blog.

Mas, embora eu não ache que haja motivos para despedida, é certo que uma fase muito importante da minha vida acabou e agora outra vai começar, então acho justo falar um pouquinho sobre isso. O que vem a partir de agora é um relato para quem acompanhou minha jornada, e para quem não tem interesse na minha vida academica, acho que acrescenta muito pouco, então sintam-se a vontade para pular e continuar no “Dito tudo isso” lá embaixo.

Eu vou começar do meio, porque Continue reading…

Projeto Social, que tal fazer o seu?

Faz tempo que eu não coloco nada aqui além de resumos, não é que eu tenha abandonado o site, mas a faculdade anda consumindo muito tempo.

Dito isso, vim hoje aqui falar de algo que tem a ver com a faculdade, mas que ao mesmo tempo vai muito, muito além: O projeto social, realizado pelos alunos do quinto ano, na disciplina de Medicina Legal, do professor Antonio Wagner Rosino.

O projeto consiste em fazer uma visita, no caso desse primeiro semestre, a um abrigo para crianças que nós normalmente chamamos de órfãns, mas que na maioria das vezes tem pais, que por algum motivo foram destituidos do poder familiar.

Logo do Lar Escola Pequeno Leão

Então a minha classe vai realizar o projeto no feriado, dia 03/06/2010, no LAR ESCOLA PEQUENO LEÃO, que fica aqui em São Bernardo do Campo. A missão da instituição é “Atender em regime de abrigo, crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e ou social, que por algum motivo tenham sido privados do direito de viver no seio de sua família natural, encaminhados através da Vara da Infância e Juventude de São Bernardo do Campo e Conselhos Tutelares.”

Embora não pareça, eu gosto muito de crianças, por isso estou super empolgada com o projeto, além de ser uma ótima oportunidade para fazer alguma coisa muito gratificante e verdadeiramente válida, porque eu não acho que toda ação de caridade seja a melhor saida (aquela história de que é melhor ensinar a pescar do que dar o peixe, na qual eu realmente acredito), nesse caso e em alguns outros é realmente a melhor maneira de colaborar.

Além da visita à instituição, o projeto social também envolve coletar doações para a instituição, então aproveito o ensejo para dar o recado para o pessoal da Faculdade (ou não) que quiser participar: estamos pedindo Kits de Higiene contendo Shampoo + Sabonete + Escova de Dente + Pasta de Dente, mas na verdade qualquer tipo de doação é bem vinda (incluindo agasalhos, para crianças e adolescentes de 04 a 17 anos).

Os interessados em colaborar podem entregar as doações para mim, para a Cintia, para a Juliana ou para o Eric, do 5º AN, na FDSBC até o dia 02/06/2010. Os não alunos que quiserem participar podem entrar em contato comigo aqui pelos comentários ou por e-mail (web(arroba)danitoste.com) e combinamos alguma coisa ou ainda, entrar em contato direto com a instituição, em qualquer data, para colaborar de outras maneiras que acharem melhor.

Por fim e mais importante que tudo queria aproveitar esse post para deixar uma proposta para todos, principalmente os que não são alunos da FDSBC: que tal fazer um projeto social próprio? pode ser na escola, no trabalho, na família, e existem milhares de instituições e maneiras de ajudar.

Podcasts da Semana

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Publicado o terceiro capítulo do podcast Grifo Nosso sobre “O Menino do Pijama Listrado”.

O livro conta a história de Bruno, um garotinho de 9 anos que desconhece os acontecimentos acerca do Holocausto e se vê obrigado a mudar de sua bela e querida casa em Berlim para um local desolado, que ele chama de Haja-Vista.

O novo lar do garoto só se torna mais interessante depois que ele conhece Schmuel, um curioso garoto que vive na fazenda vizinha onde todas as pessoas usam a mesma roupa: pijamas listrados.

O livro é uma ficção, uma visão diferente do Holocausto, se um filho de um comandante da SS pudesse ser amigo de um judeu preso em auschwitz.

Clique aqui para acessar o podcast GRIFO NOSSO.

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Publicado também o 23º episódio do podcast Decodificando.

Nesse episódio revisamos as notícias da semana, tratando, entre outras coisas das regras de nomeação de ministros do STF e das indicações para o premio Nobel, além de outras notícias sobre preservação do meio ambiente.

Clique aqui para acessar o podcast DECODIFICANDO.

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Grifo Nosso – Capítulo 02 – O Hobbit

gn02-thehobbitCaros,

Publiquei hoje (mais ou menos de madrugada) o segundo capítulo do podcast Grifo Nosso.

Nesse episódio falamos sobre O Hobbit, do JRR Tolkien.

Se você já leu o livro, vale a pena ouvir e comparar com suas próprias observações, se você não leu, vale a pena descobrir o que o livro tem a te oferecer.

Mas, independente de tudo isso, vale a pena ouvir a interpretação do Gustavo da musica que os anões cantam para lavar a louça do Bilbo.

Clique aqui para acessar o podcast.

Grifo Nosso – Capítulo 01

gn01-aliceinwonderlandCaros leitores, apesar do sumiço (4 ano da faculdade não da folga), estou aqui em um post novo para divilgar um projeto saindo do forno:

No ar, a partir de hoje, o PodCast Grifo Nosso, no qual eu e mais três colegas de faculdade (Eric Torres, Gustavo Domingues e Juliana de Morais falamos sobre a nossa mais querida paixão: Livros!

Isso mesmo, nada jurídico, nada técnico, só quatro pessoas falando sobre as ultimas leituras, uma espécie de clube do livro virtual: acessem e escutem: www.grifonosso.com.

No primeiro capítulo falamos sobre ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS. Da qualidade da escrita à cor das rosas da rainha discutimos as coisas mais legais sobre o livro.

No próximo capítulo falaremos sobre O HOBBIT do Tolkien.

Homofobia em sentença representa motivo para punição disciplinar

Fiquei bastante satisfeita de ler ontem a notícia do Conjur dizendo “Juiz é punido por dizer que futebol é coisa de macho“. Não tive tempo de comentar o assunto ontem, mas como eu já tinha falado do problema inicial o meu post sobre Homofobia, achei fundamental falar um pouco sobre o desfecho do caso.

Pois bem, a notícia mencionada informa que o tal do Juiz, que havia afirmado em sua decisão que não seria razoavel a aceitação de homosexuais no futebol brasilero e que a homosexualidade é um “evidente problema de personalidade”, foi julgado em processo administrativo devido à sua decisão, e condenado, sendo imposta a pena de censura.

A Notícia informa ainda os fundamentos utilizados pela defesa do juiz nesse processo, e eu faço questão de mencionar aqui, basicamente pautava-se na idéia de que a “opinião contrária” ao homosexualismo não seria discriminação. E cito alguns trechos mencionados:

“não se pode atacar o homossexual, mas ninguém pode obrigar ninguém a gostar do homossexualismo (…) O advogado alegou ainda (…) ausência de falta grave cometida no episódio e inexistência de preconceito no texto da sentença”

Uma defesa dessas, para mim, é uma piada.

Eu já mencionei aqui que acho que discriminação e preconceito são coisas diferentes e que só a discriminação é que seria juridicamente codenável, ok, e não acho que opinião contrária seja necessáriamente discriminação, ok de novo.

Mas desde quando uma decisão de um JUIZ a serviço do ESTADO é mera “opinião contrária”?

Exceto considerar um pensamento idiota, não vejo nenhum problema em qualquer pessoa ter uma OPINIÃO PESSOAL no sentido de que “futebol é coisa de macho”, mas o juiz, no exercício de suas funções, não pode de maneira alguma emitir tais opiniões, tudo bem ele ter “opinião contrária” na casa dele ou em sua vida pessoal, mas não na motivação de uma sentença.

Até ai, a defesa era furada, mas não chegava a ser uma piada, dai vem a proxima parte, na qual alega-se que ninguem é obrigado a gostar do homosexualismo e (dai a grande piada para mim) não haveria preconceito na sentença.

Perai, dizer que opinião contrária não é discriminação é uma coisa, mas dizer que não há preconceito num texto que diz que futebol é “coisa de macho”, não é razoavel a aceitação de homosexuais no futebol e que homosexualidade é um “evidente problema de personalidade” é forçar um pouco.

Ainda assim, acho mesmo que tudo isso é preconceito e não discriminação, exceto pelo fato de ser proferido NUMA SENTENÇA, por um juiz, exercendo a jurisdição (sabe aquela pela qual o ESTADO aplica a lei ao caso concreto?). Admitir tal preconceito numa ação que representa uma das FUNÇÕES DO ESTADO, é absolutamente contrário aos preceitos mais básicos protegidos pela nossa Carta Magna, afinal:

CF/88 – Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

Daí eu achar absolutamente correta a decisão do tribunal, de condenar o juiz por ter emitido tal preconceito numa sentença.

A pena que foi imposta, de censura, é prevista no art. 42, II e e 44 da Lei Complementar número 35 de 1979, a Lei Organica da Mgistratura Nacional:

Art. 42 – São penas disciplinares:
II – censura;

Art. 44 – A pena de censura será aplicada reservadamente, por escrito, no caso de reiterada negligência no cumprimento dos deveres do cargo, ou no de procedimento incorreto, se a infração não justificar punição mais grave.
Parágrafo único – O Juiz punido com a pena de censura não poderá figurar em lista de promoção por merecimento pelo prazo de um ano, contado da imposição da pena.

Tem um artigo no Conjur que explica melhor como funcionam as penas disciplinares, para quem tiver interesse, acho que foi a pena correta, tendo em vista o critério legal para a sua aplicação, mas infelizmente ela não afasta esse juiz da atividade jurisdicional. Espero então, que ela seja suficiente para que ele aprenda a separar as suas Opiniões Pessoais da nobre função que ele exerce em nome do Estado.

A (não) separação dos poderes

Depois de várias discuções sobre os problemas no judiciário no Brasil, eu cheguei à conclusão de que as pessoas tem uma dificuldade muito grande de identificar de maneira clara a separação entre o legislativo e o judiciário. No geral, quando as pessoas acreditam que uma lei é ruim (ou que várias delas são), costumam dizer que o judiciário não funciona, ou que tem esse ou aquele problema.

De fato, os poderes do Estado (executivo, legislativo e judiciário) embora sejam separados se relacionam e se cruzam em muitos aspectos. Isso é reconhecido, no mínimo, nas atividades atípicas de cada um dos poderes (que em determinado aspecto exerce função típica do outro, numa esfera limitada). Mas essa conexão acaba sendo muito forte na relação entre o legislativo e o judiciário.

Os poderes e suas funções:

Ora, o legislativo tem como função típica legislar, isto é, criar leis que serão aplicadas na sociedade; já o judiciário tem como função típica exercer a jurisdição, isto é, aplicar o direito (as leis) ao caso concreto. Daí que, embora independente, o judiciário é vinculado, não ao judiciário, mas às leis criadas por ele.

Disso resulta uma impressão nas pessoas: aquela de que quando o judiciário, ao aplicar uma lei, não parece “justo”, a injustiça da decisão parece estar mais na ação do judiciário do que do legislativo, ainda que tudo que o judiciário tenha feito seja aplicar uma lei já existente a um caso concreto que nela se enquadrava.

Entendam que eu não estou evidenciando essa questão no sentido de isentar o judiciário de qualquer problema, pelo contrário, acredito que o judiciário tenha seus próprios problemas, só não acredito que um deles seja a injustiça das leis. Alias, o que se vê, em alguns casos, é judiciário apoiando suas decisões em princípios e em direitos fundamentais, para justamente contornar leis injustas.

Conhecer as leis, Interpretar as leis, aplicar as leis:

Se vocês observarem nas categorias dos posts desse blog, vão ver que apesar de ele ser voltado ao mundo jurídico há diversos artigos que escrevi sobre o legislativo. Talvez isso leve à falsa impressão de que os estudantes de direito estudam as leis mas isso é realmente um engano.

Os cinco anos de faculdade de direito, destinados a formar profissionais que vão atuar, de alguma maneira, na distribuição da justiça, não são gastos aprendendo leis. O que realmente se aprende na faculdade de direito é a interpretar as leis, é como aplicá-las ao caso concreto, como observá-las no ambito de um ordenamento jurídico que não tem apenas textos isolados, mas uma corrente.

De quem é a culpa?

Então, não culpem o judiciário pela existência de um milhão de leis que burocratizam as nossas vidas; não culpem o judiciário pela existência de leis idiotas que não fazem sentido, ou que são ignoradas pela sociedade; culpem-no sim, quando diante de um ordenamento jurídico que lhe permite entregar a justiça, ele decide contrário a ela; quando diante de um caso novo, ele decide com intolerância; quando ele deixa de lado direitos fundamentais constitucionalmente assegurados.

Eu me preocupo com o legislativo sim, porque quando trabalhar no judiciário quero ter recursos para lutar por decisões que não apenas cumpram a lei, mas que entreguem justiça sem a necessidade de malabarismos jurídicos. Mas acho importante sabermos separar a atuação de cada um desses poderes, porque para corrigirmos os problemas de cada um deles é preciso entender de maneira clara as suas funções, suas limitações e seu alcance.

Embora o judiciário carregue as honras de ser chamado de “Justiça” a verdadeira Justiça não depende apenas dele, é preciso que o Estado, em sua administração, legislação e jurisdição tenha o compromisso de entregar a seus cidadãos não apenas decisões justas, mas uma nação na qual se possa viver com Justiça.

Aleatoriedades

Bom, o Johnny Menezes, do d3system, me convidou para um meme que está rolando nos blogs RPGistícos nesses ultimos tempos, no qual o autor deve contar seis coisas aleatórias a seu respeito.

Funciona assim:

1. Apresente a pessoa que te convidou.
2. Coloque as regras em seu blog.
3. Escreva seis coisas aleatórias sobre você.
4. Escreva duas verdades e uma mentira sobre você. Deixe os usuários descobrirem qual é qual.
5. Escolha mais seis pessoas e coloque os links no final do artigo.
6. Avise a pessoa que o convidou, deixando um comentário no blog original.
7. Avise seus convidados que eles foram escolhidos.

Então, já que estou de férias e vocês já devem estar cansados de ler as coisas que eu escrevo sobre direito, aqui vão seis coisas aleatórias sobre a minha pessoa:

ALEATORIEDADES x6

1. Eu já fiquei internada algumas vezes por causa de pedra nos rins, cheguei até a fazer uma microcirurgia, embora eu tenha passado a beber mais liquidos depois disso eu nunca gostei e continuo não gostando de água. Podem me dizer que água não tem gosto, mas eu acho que tem sim e além de tudo é um gosto bem ruim.

2. Sou viciada em séries de TV. Embora isso tenha melhorado depois que eu enchi a minha vida com um monte de coisas para fazer (como faculdade, trabalho, etc), se eu achar um tempo para passar em casa assistindo TV sempre acho uma série para acompanhar.

3. Eu odeio Fanta Uva! Mas adoro suco de uva.

4. Antes de decidir fazer faculdade de Direito eu tinha pensado em fazer Moda. Sim, moda!

5. O sonho da minha vida é ter uma biblioteca igual a do Castelo da Fera (do filme a Bela e a Fera da Disney). Por enquanto eu estou na quarta prateleira da minha estante.

6. Eu tenho cara de brava, antipática e sei lá mais o que. Normalmente pessoas que não me conhecem acham que eu sou brava, mas meus amigos dificilmente concordam com isso (eu acho u.u).

Por incrível que pareça foi difícil pensar em seis coisas aleatórias para escrever, não que não tenha milhões de coisas aleatórias que possam ser faladas, mas é dificíl escolher entre elas.

Agora então, a segunda parte da brincadeira. Abaixo escrevo três coisas sobre mim, duas são verdades, uma é mentira, fica para os leitores descobrir qual é qual:

VERDADE x2; MENTIRA x1

1. Eu parei de estudar por seis meses no meio do colegial.

2. Direito não foi a minha primeira opção no vestibular.

3. Eu chorava para não ir pro prézinho quando era pequena.

Mais difícil ainda é misturar uma mentira no meio dos fatos aleatórios.

Como acho que todos os blogs de RPG já passaram por esse meme, vou tentar então espalhar a brincadeira pelos blogs de direito. Segue a lista dos blogueiros que eu convido para participarem do meme:

CONVIDADOS ESPECIAIS

1. Didi, do Direito é legal.

2. Danyllo, do Argumentandum.

3. Igor, do Pensando Direito (de nome novo).

4. José Oliveira, do blog do José Oliveira.

5. Carlos Vinícios, do Estudante de Direito.

6. Pedro, do O Processo Penal.

Acho que fiz tudo certinho ^_^ e de acordo com as regras como uma boa futura advogada.

Ficam aqui meus agradecimentos ao Johnny pelo convite.

Boas Ações Valem Livros

Gostaria de Convidar todos os leitores a participar da da promoção lançada hoje pelo Igor (do Blog do Igor):

A promoção consiste no seguinte: ele vai sortear um livro jurídico a cada dez pessoas que realizarem doações na Conta aberta no Banco do Brasil pela Defesa Civil para arredar fundos para ajudar na recente catástrofe que se abateu sobre Santa Catarina.

Abaixo eu reproduzo os detalhes da promoção, mas vocês também podem CLICAR AQUI para acessar o post original.

Pessoal

Qualquer um que não esteja completamente alienado sabe da situação alarmante que nossos vizinhos de Santa Catarina estão enfrentando neste exato momento.

Para receber doações, a Defesa Civil abriu uma conta no Banco do Brasil, Agência 3582-3, Conta 80000-7, segundo essa notícia do Diário Catarinense.

A fim de incentivar, faço aqui uma pequena promoção: vou sortear alguns livros jurídicos entre todos aqueles que mandarem um print screen comprovando o depósito de qualquer valor para o e-mail do site ([email protected]).

A quantidade de livros sorteados fica por conta do número de doações: até dez doadores, serão dois livros. A partir daí, mais um livro para cada 10 doações feitas até 12 de dezembro.

Colaborem e divulguem ao máximo! Eles estão precisando MESMO.

Ajudem, divulguem, façam doações.

Parabéns ao Igor pela iniciativa, pela boa vontade e pelas boas ações.